segunda-feira, 12 de julho de 2010

Durante o último mês de chefia do IAP, Irineu Ribeiro agradece o apoio da região pelos três anos e meio de trabalho desenvolvido no instituto


Por Lilian Céspedes



Com um trabalho dinâmico no Instituto Ambiental do Paraná – IAP, o chefe regional Irineu Ribeiro se orgulha pelos serviços prestados aos nove municípios lindeiros que dependem do serviço do órgão para abrir um empreendimento ou qualquer atividade.


Pouco mais que três anos foram tempo suficiente para Irineu Ribeiro demonstrar a capacidade de desenvolver um trabalho empreendedor e radical durante a sua chefia. De acordo com os próprios técnicos do IAP, muito mudou, pois com a presença de Ribeiro no local os processos começaram a ser mais rápidos. Mesmo com poucos engenheiros e técnicos o instituto conseguiu maior agilidade para emissão de licenças ambientais.

“Tenho imenso orgulho desta equipe que forma o IAP, mesmo sendo poucos, são excelentes no que fazem, sabendo trabalhar em equipe e atender as pessoas que precisam dos serviços do órgão”, comentou o chefe regional.

Durante a estadia de Irineu Ribeiro ocupando o cargo chefe regional, os próprios empreendedores agradecem a atenção e dedicação de Irineu. “Ele veio em minha propriedade realizar uma vistoria, e fez questão de avaliar todos os quesitos necessários para adquirir a minha licença, que foi emitida com sucesso. Além de fazer a vistoria pessoalmente, o próprio fez indicações para melhorar a imagem paisagística da minha propriedade”, elogia o agricultor, Roberto Morales.

Além de receber a homenagem dos funcionários do IAP, Irineu Ribeiro também foi convidado por autoridades do município de Medianeira, para participar de um evento de despedida do instituto. “É bom sair do cargo de chefe desta forma. Conquistei amigos e até mesmo companheiros para uma nova caminhada”, contou Irineu.

Entre os eventos de despedida do chefe regional, foi organizada uma homenagem em Medianeira, outra pelos funcionários do próprio instituto, e por fim, um último evento no Hotel Moura, no dia 28 de junho, que marcou a saída de Irineu Ribeiro do IAP, na ocasião também foram entregues os últimos licenciamentos ambientais emitidos por Irineu, com a presença da imprensa, autoridades do município, empresários e agricultores. Ribeiro se afastou do cargo no dia 30 de junho. “Agradeço a todos que de alguma forma estiveram comigo nesta caminhada. Encerro esta missão para dar início a uma jornada maior, onde com o desempenho de todos alcançaremos as mudanças e desenvolvimento, que todos queremos”, finalizou Irineu Ribeiro.

Telas LCD recilclada combatem infecções bacterianas em hospitais

Postado por Irineu ribeiro

Em 2009, cientistas ingleses deram um novo alento para esse e-lixo, até então de reciclagem extremamente problemática, ao descobrir como reciclar as telas de LCD para produzir material médico.


A equipe do Dr. Andrew Hunt, da Universidade de Iorque, desenvolveu então um método de recuperar o álcool polivinílico (PVA: PolyVinyl-Alcohol) das telas LCD e transformá-lo em uma substância compatível com o corpo humano.

Essa substância é ideal para a criação de suportes de tecidos que ajudam o corpo a se regenerar no caso de ferimentos e cirurgias, mas também pode ser usado para encapsulamento de medicamentos para serem tomados por via oral.

LCD antibacteriano

Agora os pesquisadores deram um passo adicional e descobriram como usar o mesmo material para prevenir e combater infecções bacterianas hospitalares.

A técnica parte do PVA e resulta em uma substância antimicrobiana que destrói colônias de Escherichia coli e algumas cepas de Staphylococcus aureus.

Depois de separado das telas de LCD descartadas, o PVA é desidratado com etanol, gerando um material mesoporoso com uma área superficial muito grande. A seguir, o material recebe nanopartículas de prata, acrescentando-lhe a propriedade antimicrobiana.

Nanopartículas de prata

O próximo passo da pesquisa será comparar o rendimento do novo material com produtos comerciais para determinar sua eficácia relativa, assim como obter a aprovação das agências governamentais, tendo em vista sobretudo a avaliação da segurança das nanopartículas de prata para a saúde humana.

Ainda que não supere largamente a concorrência, a técnica é altamente promissora por partir de uma matéria-prima reciclada, que agrega um valor ambiental pela sua simples utilização.

"A influência dos LCDs na sociedade moderna é dramática - estima-se que 2,5 bilhões dessas telas estejam aproximando-se do fim de sua vida útil. Mas nós podemos agregar um valor significativo a esse lixo eletrônico," diz o Dr. Hunt.

Fonte: Inovação Tecnilogica

Aprovada política nacional de resíduo Sólido

Postado por Irineu ribeiro

O plenário do Senado aprovou na tarde de ontem o projeto de lei PLS 354/89, que estabelece regras para tratamento do lixo no país.


A Política Nacional de Resíduos Sólidos segue agora para a sacão do Presidente Luís Inácio Lula da Silva.

O projeto tem como objetivo tentar resolver o problema da produção de lixo das cidades, que chega a 150 mil toneladas por dia. Desse total, 59% vão para os “lixões” e apenas 13% têm destinação correta, em aterros sanitários. Em 2008, apenas 405 dos 5.564 municípios brasileiros faziam coleta seletiva de lixo.

Entre as medidas está a proibição da criação de lixões a céu aberto e a obrigatoriedade as prefeituras em construir aterros sanitários adequados.
Fica também proibido catar resíduos, morar ou criar animais em aterros sanitários ou importar qualquer tipo de lixo.

Os 58 artigos descritos em 43 páginas estabelecem também a chamada “logística reversa”, que obriga fabricantes, importadores, distribuidores e vendedores a realizarem o recolhimento de embalagens usadas. Foram incluídos nesse sistema agrotóxicos, pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas e eletroeletrônicos.

Outra novidade é a “responsabilidade compartilhada”, que envolve a sociedade, as empresas, as prefeituras e os governos estaduais e federal na gestão de resíduos sólidos. Isso inclui as cooperativas de catadores, que devem agora ser incentivadas pelo poder público. Por lei, agora, as pessoas terão que acondicionar de forma adequada seu lixo para a coleta, inclusive fazendo a separação em locais que houver coleta seletiva.

A Política Nacional de Resíduos sólidos estabelece ainda que os governos estaduais e federal concedam incentivos à indústria de reciclagem.

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